terça-feira, 1 de outubro de 2013

Plástico Faz Mal à Saúde

Os recipientes de plástico ou mamadeiras que se utilizam desde há muitos anos pode ser muito prejudicial à saúde devido à um componente químico usado na sua fabricação, o Bisfenol A, identificado também pelas siglas BPA.
Estudos comprovam que quando o plástico é aquecido o Bisfenol A, é liberado no alimento. O malefício da ingestão do bisfenol A, e sua quantidade limite tolerada pelo organismo não está ainda estabelecido, mas embora esta controversa ainda exista para os cientistas, é fato que a presença de bisfenol A na comida é tóxica.
O Bisfenol A no plástico pode ser comparado ao amianto que durante muitos anos era um dos componentes do cimento para construção de casas e prédios e que passou a ser proibido quando se verificou os males potenciais que causavam às pessoas que inalassem este componente.

 
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Dormir muito faz mal?

Os dorminhocos de plantão têm motivos para se preocupar. A ciência vem mostrando que dormir muitas horas por dia pode prejudicar a saúde, aumentando os riscos de desenvolver algumas doenças. Um estudo liderado por pesquisadores brasileiros e publicado ano passado na revista Journal of Sleep Research, periódico oficial da Sociedade Européia de Pesquisa em Sono, associou o excesso de sono pode indicar uma má condição de saúde. A pesquisa acompanhou 1512 pessoas com mais de 60 anos na cidade de Bambuí (MG) durante em média nove anos e concluiu que os idosos que dormiam mais de 9 horas por noite apresentavam maiores índices de mortalidade, independente da causa, quando comparados àqueles que dormiam 7 horas. Outros estudos com adultos jovens já haviam demonstrado que tanto dormir pouco como dormir demais está associado a uma maior mortalidade.
Segundo o pneumologista Pablo Moritz, especialista em Medicina do Sono, os mecanismos pelos quais o excesso ou a falta de sono prejudicam o nosso organismo ainda não estão completamente esclarecidos. “A menor exposição a desafios fisiológicos é um dos mecanismos propostos, cujo maior impacto é no nosso sistema imunológico e no controle dos nossos ritmos biológicos. A exposição à luz durante o dia é o mais importante deles. Disso depende a regulação do nosso relógio biológico, que por sua vez interfere na regulação do nosso humor e no funcionamento do nosso sistema de defesa”, explica o médico.
Imagem da Ilha: Dormir muito pode aumentar os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares?

Pablo Moritz: Sim. O excesso de sono altera o nosso metabolismo e a nossa regulação hormonal, principalmente no que tange a liberação da leptina (hormônio da saciedade) e do cortisol (hormônio do estresse), e isso desencadeia uma série de desequilíbrios que leva ao aumento de peso, maior propensão ao diabetes, e lesão direta do sistema cardiovascular. Além disso, o desequilíbrio do nosso sistema imunológico causado pelo sono em excesso atua diretamente nas paredes das artérias do nosso corpo, envelhecendo-as e contribuindo para o processo de aterosclerose.
A que outras doenças os dorminhocos estão expostos?
Dormir em excesso está relacionado a maior incidência de depressão, câncer em geral, infarto do miocárdio, derrame cerebral, dentre outras.
Mas o número de horas de sono não varia de pessoa para pessoa? Existe um número máximo recomendado de horas de sono por dia?
É fato que cada pessoa tem a sua necessidade de sono, que varia ao longo da vida. Em um adulto, esse número varia entre 7 e 8 horas por noite. Os estudos demonstram é que para a maioria da população menos de 6 horas e mais do que 9 horas está significativamente relacionado a doenças e maior mortalidade. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é do respeito à necessidade de sono individual dentro da faixa das 6 a 9 horas. Não há um número fixado para toda a população.
Dormir demais pode contribuir para o aumento de peso?
Sim, dormir demais desequilibra a secreção hormonal, especialmente a Leptina, que é o hormônio da saciedade, e altera o nosso metabolismo, promovendo o aumento do peso. O mesmo vale para pouco sono e para sono de qualidade ruim.
Que sensações a pessoa que dorme muito pode ter ao longo do dia?
Os sintomas mais comuns são irritabilidade, sonolência e redução da memória, concentração e atenção.
 
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Dormir Demais no Final de Semana pode Fazer Mal à Saúde


Endocrinologistas alertam para o padrão irregular de sono, que pode levar a doenças como diabetes, síndrome da fadiga crônica e obesidade


Para muitos, a correria do dia a dia só permite desfrutar de algumas boas horas de sono por dia. Por causa disso, o final de semana é esperado ansiosamente justamente para colocar o sono em dia. No entanto, essa prática, mais conhecida por jet lag social, não é saudável, como revela a endocrinologista Andressa Heimbecher, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

“Quando uma pessoa apresenta este padrão desorganizado de sono, ocorre um ‘desalinhamento’ no relógio biológico e o corpo passa a perder o ritmo. O sono passa a ocorrer em horas em que deveríamos estar alertas, como no trânsito, por exemplo e a fome aparece em horários diversos e sem relação com o fato de estar alimentado ou não”, explica Andressa.
“Existem alguns hormônios que precisam de alguns ciclos de um determinado número de horas para serem liberados – e de uma rotina”, explica a endocrinologista, que cita como exemplo o cortisol.
“É o hormônio do despertar, que prepara o organismo para a reação de lutar ou correr, típica do estresse. Ele é liberado meia hora antes do horário em que a pessoa acorda. Se a pessoa dorme até as 6h da manhã de segunda à sexta-feira, o hormônio será liberado às 5h30. Se ela, porém, dorme até às 10h no final de semana, o hormônio continuará sendo liberado às 5h30, porque ele está acostumado que a pessoa acorde às 6h”, explica, ressaltando que o cortisol cronicamente elevado aumenta os níveis de glicose do sangue, que leva ao risco de desenvolver diabetes, perda muscular e redução da imunidade.
Um estudo publicado no periódico Science Translational Medicine e apresentado no Encontro e Exposição Anual da Sociedade Americana de Endocrinologia revelou que essa prática pode ocasionar não só o diabetes, mas fadiga crônica e obesidade.

Por muitas vezes, porém, a vontade de dormir regularmente existe, mas, pela quantidade compromissos, ela é impossível de ser realizada. Para essas pessoas, Andressa recomenda que a pessoa tente dormir meia hora a mais durante a semana e, nos finais de semana, dormir meia hora a menos.
Para o endocrinologista Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a qualidade do sono é muito importante.
“Não adianta dormir no metrô, no ônibus ou tirar algum cochilo rápido durante o dia. Isso ajuda para o cansaço imediato, mas não contribui para a questão metabólica. A fase profunda do sono, conhecida por R.E.M (Rapid Eye Movement), não é atingida em poucos minutos. Não importa muito a quantidade de horas, mas sim a qualidade do sono”, explica.
A endocrinologista Andressa acrescenta que o hormônio do crescimento é liberado no período noturno, de duas a três horas no início da noite. “Se a pessoa dorme picado, esse hormônio também não é liberado”, explica.
Os endocrinologistas ressaltam que quem dorme pouco tende a engordar. Andressa explica que quem desregula o relógio biológico acaba sentindo fome nos horários errados. “O organismo jamais liberaria o hormônio da fome no meio da noite, mas, quando os horários estão desregulados, às vezes sente fome de madrugada, quando não deveria sentir”, explica.
Síndrome da fadiga crônica
A síndrome da fadiga crônica pode ser causada por outros fatores, porém o sono está entre um deles.

“Muitas vezes a fadiga é confundida com depressão. A pessoa tem sonolência diurna, dorme no semáforo, tem sono assistindo à TV, sofre de dores musculares, articulares e cansaço”, explica Andressa, explicando que, com uma boa qualidade de sono é possível melhorar os sintomas.
“Não existe poupança de sono. Mas a gente sabe que boas noites de sono em sequência melhoram a sensação de fadiga”, explica. “Agora sabemos que um bom sono não se faz apenas com quantidade e qualidade. Ele se faz também com regularidade”.
Claro e escuro
Os hormônios dependem da luz e da ausência dela. “O corpo da gente precisa da divisão do claro e escuro, acordado e dormindo”, explica a endocrinologista.
A constância do sono é a questão mais importante. Para aqueles que são vespertinos, por exemplo, o organismo já está adaptado e se regula para atender às necessidades da pessoa. A endocrinologista Andressa recomenda, porém, que as pessoas que costumam dormir até mais tarde e só vão para a cama altas horas da madrugada simulem ambientes claros e escuros.
“Se a pessoa está num ambiente com luz clara, o organismo entende que isso é dia, mesmo que seja noite. E, pela manhã, para aqueles que são regulados para acordar mais tarde, é bom que o quarto seja totalmente escuro, assim o organismo entende que é noite, e a questão hormonal é compensada”, recomenda a especialista.
Para as pessoas que moram no hemisfério norte, e que o inverno é composto por muitas e muitas horas de escuridão, Andressa explica que o corpo vai se habituando lentamente, desde o verão, chegando ao inverno já regulado.
Dicas para um sono de qualidade
- Tente dormir ao menos meia hora a mais durante a semana e retire 30 minutos dos finais de semana
- Evite cafeína até três horas antes de dormir
- Evite chocolate, chá preto e alimentos de difícil digestão, gordurosos ou condimentados
- Durma num ambiente bem escuro, sem ruído e com temperatura agradável
 
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Mentir faz mal à saúde

Pesquisa americana aponta que dizer a verdade pode evitar dores e coceiras

Por quase três meses, cientistas da Universidade Notre Dame, nos Estados Unidos, questionaram semanalmente 110 voluntários a respeito de incômodos físicos que eles sentiam e ainda sobre quantas vezes foram desonestos ao longo dos dias. Nos encontros, os pesquisadores incitavam metade dos participantes a não contar balelas. Resultado: essa turma passou a ser mais verdadeira, assim como começou a reclamar menos de dores, coceira e outras chateações. "O oposto da mentira não é uma verdade bruta. Essas causam mal-estar", adverte a psicóloga Anita Kelly, que assinou o trabalho. "Às vezes, evitar momentos constrangedores já resolve o assunto", afirma.


 
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Café faz bem ou mal à saúde? Confira mitos e verdades.


Confira mitos e verdades sobre esta bebida


Quem resiste àquele cheirinho de café de manhãzinha ou no meio da tarde? Quentinho, frio, com leite, puro, amargo ou bem docinho, o café está no topo das bebidas mais consumidas não só pelos brasileiros, mas no mundo todo. Além de saborosa e popular, a bebida também é controversa: afinal, o café faz bem ou faz mal para a saúde?

O café não é considerado uma das paixões nacionais à toa. Ele apresenta números bem impressionantes. Segundo dados do Conselho Nacional de Café de 2012, cerca de 97% dos brasileiros com mais de 15 anos consomem café diariamente. Outro levantamento, do Instituto Brasileiro do Café, mostra que no país são consumidos mais de 80 litros da bebida por pessoa por ano. 

Apesar de ser uma das bebidas mais populares, ainda existem muitas controvérsias acerca do café. Alguns pesquisadores garantem que ele traz benefícios para a saúde, como estimular o foco e a atenção e até ajudar a combater a depressão. Mas outros afirmam que pode prejudicar a saúde, causando arritmia, problemas gastrointestinais e insônia.

No entanto, a maioria dos pesquisadores parece concordar que o limite entre os benefícios e os prejuízos da bebida é a quantidade consumida e o modo de preparo.

"Tudo que é consumido em excesso pode fazer mal. O café pode trazer efeitos negativos em algumas pessoas, como ansiedade, dor de cabeça, insônia e até mesmo irritabilidade", explica a nutricionista Andressa Barbosa, coordenadora do programa de Educação Nutricional Viva Melhor da Risa Restaurantes Empresariais.

A forma como o café é preparado também faz diferença na saúde. Dois conhecidos elementos químicos dos grãos do café, o cafestol e o caveol, elevam os níveis de colesterol no sangue. "A água quente utilizada para o preparo remove dos grãos algumas dessas substâncias gordurosas que contribuem para o aumento do colesterol sanguíneo. Os filtros de papel ajudam a reter o restante dessas substâncias, mas o coador de pano não", afirma Tatiane Muniz de Oliveira, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein.

Além disso, o café não deve ser muito torrado – quando o grão é submetido a altas temperaturas por tempo prolongado, ele perde suas substâncias benéficas ao organismo. Por isso é melhor optar por pós de cor marrom mais clara (cor de chocolate) do que os mais escuros.

Cafeína
O componente mais conhecido do café é a cafeína. No entanto, ela é apenas uma pequena parte da composição do café: um grão tem de 0,8% a 2,5% de cafeína. Além disso, a bebida não é o única alimento que contém cafeína.

"Existem outros produtos ricos em cafeína, como os refrigerantes à base de cola, chás gelados e chocolates. Sua ingestão também deve ser moderada, não sendo recomendado um consumo maior que 2,5 mg de cafeína por quilo de peso ao dia. Ou seja, se uma pessoa pesa 60 kg, o máximo de cafeína que deve consumir é 150 mg, o que equivale a duas ou três xícaras de café coado", alerta Oliveira.

Por muito tempo, a cafeína foi vista como uma substância que traria malefícios à saúde. Isso porque, quando consumida em altas doses (mais de 500 mg - cerca de quatro xícaras grandes por dia), pode causar arritmia, ansiedade, estresse, insônia, irritabilidade, tremores e diarreia.

A cafeína também aumenta a eliminação de cálcio e compete com a vitamina C e o ferro, podendo anular esses nutrientes. Por isso, quem sofre de estresse, problemas psiquiátricos ou gástricos, e pessoas com osteoporose devem ter cautela ao ingerir a bebida.

"Gestantes também devem ter cuidado e consumir a cafeína com moderação, pois quando consumida em excesso a cafeína pode levar a abortos", diz Oliveira.

Estudos recentes, porém, vêm mostrando que a cafeína não é tão má assim. Em doses moderadas, pode até mesmo trazer benefícios para o organismo, como diminuir a sensação de fadiga e sonolência, aumentar a capacidade de processamento mental e aumentar a irrigação coronária, além de exercer uma função de vasoconstrição do sistema vascular cerebral.

Além disso, a cafeína também tem características analgésicas, agindo na inibição da ação de uma enzima chamada fosfodiesterase, envolvida no processo doloroso. Por isso são vários os medicamentos que a colocam como ingrediente em suas formulações – especialmente os para dor de cabeça.

"A cafeína de uma xícara de café forte pode contribuir para o alívio da enxaqueca, quando ingerida nos primeiros momentos da dor de cabeça; por ser uma substância vasoconstritora, pode ajudar a combater os efeitos dolorosos da dilatação dos vasos sanguíneos da cabeça", diz Barbosa.

Mocinho ou bandido?

Mas não é só de cafeína que o café é composto. A fruta também possui potássio, magnésio, cálcio, sódio, ferro, manganês, ácidos graxos livres, niacina e diversos outros minerais, aminoácidos e lipídeos importantes para o bom funcionamento do organismo.

"Estudos sugerem que a cafeína pode ajudar a prevenir doenças metabólicas, como diabetes, diminuir o risco de doenças como parkinson, alzheimer, cirrose e cálculos da vesícula biliar, combater os radicais livres, além de favorecer a oxidação de lipídeos, ou seja, a queima de gordura", aponta Oliveira.

Além disso, o café possui potentes antagonistas opioides (o ácido clorogênico e quinídeo), substâncias que agem bloqueando os receptores opioides, impedindo-os de atuar. Com isso, reduzem a necessidade de opioides naturais, como a endorfina (conhecida como o hormônio do prazer), e também dos artificiais, como morfina, heroína e codeína.

Por isso alguns estudos apontam que o café pode ajudar no tratamento da depressão, além do alcoolismo e da dependência química de drogas.

E não é só: o café também contribuiria para diminuir o risco de insuficiência cardíaca. Um estudo realizado por pesquisadores do Centro Médico Beth Israel, hospital ligado à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, publicado no ano passado no periódico Circulation: Heart Failure, da Associação Americana do Coração, demonstrou que o consumo de quatro xícaras pequenas de café por dia diminui em até 11% as chances de uma pessoa desenvolver insuficiência cardíaca.

"Isso porque ele favorece o controle dos níveis de colesterol no sangue, pois diminui a oxidação do colesterol ruim (LDL), que é capaz de causar inflamação nas artérias. Além da cafeína, outras substâncias presentes na bebida, como os ácidos clorogênicos, reduzem a incidência de diabetes, fator de risco importante para o desenvolvimento da doença coronariana", explica Barbosa.

Na dose certa

Mas a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Por isso é bom consumir o café moderadamente. Exagerar na dose pode levar a taquicardia, agravamento das lesões no aparelho digestivo (aftas, gastrite), piora dos sintomas das doenças intestinais, como os da doença de Crohn (constipação, disenteria e aparecimento de pólipos) e, o mais comum, a dificuldade para dormir.


A FDA (Food and Drug Administration), órgão regulatório de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, classifica a cafeína como uma substância segura, que não implica riscos para a saúde, desde que consumida moderadamente.

Para desfrutar da bebida com prazer e sem ter complicações, a entidade alerta que o ideal é não ultrapassar o limite de 150 ml a 200 ml de café ao dia (o equivalente a três ou quatro xícaras pequenas), distribuídos em três porções: uma de manhã e as outras duas ou três no início e até o final da tarde, dando um espaço de tempo de ao menos uma hora entre uma tomada e outra.

 
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Aposentadoria Faz Mal à Saúde, Diz Estudo

Pesquisa sugere que inatividade eleva depressão e de doenças.


A aposentadoria pode gerar prejuízos para a saúde física e mental, revelou uma nova pesquisa.
O estudo, publicado pelo centro de estudos Institute of Economics Affairs (IEA) com sede em Londres, descobriu que a aposentadoria leva a um "drástico declínio da saúde" no médio e longo prazos.
Segundo a IEA, a pesquisa sugere que as pessoas devem trabalhar por mais tempo por razões de saúde e também financeiras.
O estudo, realizado em parceria com a entidade beneficente Age Endeavour Fellowship, comparou aposentados com pessoas que continuaram a trabalhar mesmo após terem alcançado a idade mínima para a aposentadoria e também levou em conta possíveis fatores
Philip Booth, diretor da IEA, disse que os governos deveriam desregular os mercados e permitir que as pessoas trabalhassem por mais tempo.
"Trabalhar mais não será apenas uma necessidade econômica, mas também ajudará as pessoas a viverem vidas mais saudáveis", disse ele.
Edward Datnow, president da Age Endeavour Fellowship, acrescentou: 'Não deveria haver uma idade 'normal' para a aposentadoria no futuro'.
Na Grã-Bretanha, o governo já planeja elevar a idade mínima para a aposentadoria.
"Mais empresários precisam pensar sobre como podem capitalizar em cima da população mais velha e aqueles que querem se aposentador devem refletir duas vezes sobre essa questão".
O estudo, focado na relação entre atividade econômica, saúde e política pública de saúde na Grã-Bretanha, sugere que há uma pequena melhora na saúde imediatamente depois da aposentadoria, mas constata um declínio significativo no organismo desses indivíduos no longo prazo.
Segundo a pesquisa, a aposentadoria pode elevar em 40% as chances de desenvolver depressão, enquanto aumenta em 60% a possibilidade do aparecimento de um problema físico.
O efeito é o mesmo em homens e mulheres. Já as chances de ficar doente parecem aumentar com a duração da aposentadoria.
 
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