Por quase três meses, cientistas da Universidade Notre Dame, nos Estados Unidos, questionaram semanalmente 110 voluntários a respeito de incômodos físicos que eles sentiam e ainda sobre quantas vezes foram desonestos ao longo dos dias. Nos encontros, os pesquisadores incitavam metade dos participantes a não contar balelas. Resultado: essa turma passou a ser mais verdadeira, assim como começou a reclamar menos de dores, coceira e outras chateações. "O oposto da mentira não é uma verdade bruta. Essas causam mal-estar", adverte a psicóloga Anita Kelly, que assinou o trabalho. "Às vezes, evitar momentos constrangedores já resolve o assunto", afirma.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Mentir faz mal à saúde
Por quase três meses, cientistas da Universidade Notre Dame, nos Estados Unidos, questionaram semanalmente 110 voluntários a respeito de incômodos físicos que eles sentiam e ainda sobre quantas vezes foram desonestos ao longo dos dias. Nos encontros, os pesquisadores incitavam metade dos participantes a não contar balelas. Resultado: essa turma passou a ser mais verdadeira, assim como começou a reclamar menos de dores, coceira e outras chateações. "O oposto da mentira não é uma verdade bruta. Essas causam mal-estar", adverte a psicóloga Anita Kelly, que assinou o trabalho. "Às vezes, evitar momentos constrangedores já resolve o assunto", afirma.
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